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HINO DA INTERNACIONAL 

COMUNISTA 

HINO DA INTERNACIONAL COMUNISTA 

A Internacional serve de hino a vários partidos políticos em todo o mundo todo. comunistas, socialistas e social-democratas. Na versão do Partido Comunista do Brasil  a expressão "Messias , Deus , Chefes Supremos" foi substituida por  "Senhores, Patrôes, Chefes Supremos" para não desegradar a igreja católica

https://www.youtube.com/watch?v=yBYERr0_dtw

 

A Internacional serve de hino a vários partidos políticos em todo o mundo todo. comunistas, socialistas e social-democratas. Na versão do Partido Comunista do Brasil  a expressão "Messias , Deus , Chefes Supremos" foi substituida por  "Senhores, Patrôes, Chefes Supremos"

 http://letras.mus.br/hinos/588176/

De pé, oh vítimas da fome

De pé, famélicos da terra

Da idéia o povo já consome

A crosta bruta que a soterra

Cortai o mal bem pelo fundo

De pé, de pé, não mais senhores

Se nada somos em tal mundo

Sejamos tudo, oh produtores

Messias, Deus, Chefes Supremos   (Senhores, Patrôes,Chefes Supremos)

Nada esperamos de nenhum

Unamos forças e tornemos

A terra-mãe, livre e comum

Para não termos protestos vãos

Para sairmos deste antro estreito

Façamos nós por nossas mãos

Tudo o que a nós nos diz respeito

Crime de rico a lei encobre

O Estado esmaga o oprimido

Não há direitos para o pobre

Ao rico tudo é permitido

À opressão não mais sujeitos

Somos iguais a todos os seres

Não mais deveres, sem direitos

Não mais direitos, sem deveres

Abomináveis na grandeza

Os reis da mina e da fornalha

Edificam tal riqueza

sobre o suor de quem trabalha

O produto de quem sua

A corja rica o recolheu

Querendo que ele o restitua

O povo só quer o que é seu.

Fomos do fumo embriagados

Paz entre nós, guerra aos senhores

Façamos greve de soldados

Somos irmãos trabalhadores

A corja vil e cheia de galas

Nos quer a força, canibais

Logo verá que as nossas balas

São para os nossos generais Somos o povo dos ativos

Trabalhador forte e fecundo

Pertence a terra aos produtivos

Oh parasita, deixa o mundo

Oh parasita que te nutres

Do nosso sangue a gotejar

Se nos faltarem os abutres

Não deixa o sol de fulgurar

Bem unidos façamos

Desta luta a final

De uma terra sem amos

A Internacional.

 

 

A Internacional (em francêsL'Internationale) é um hino internacionalista, sendo também uma das canções mais conhecidas de todo o mundo.A letra original da canção foi escrita em francês em 1871 por Eugène Pottier (1816-1887), que havia sido um dos membros da Comuna de Paris. A intenção de Pottier era a de que o poema fosse cantado ao ritmo daMarselhesa. Em 1888, Pierre De Geyter (1848–1932) transformou o poema em música.A Internacional ganhou particular notoriedade entre 1922 e 1944, quando se tornou o Speaker Iconsvg hino da União Soviética.Desde então, foi traduzida em inúmeros idiomas. A canção é tradicionalmente cantada com o punho fechado ao ar. Apesar de estar associada aos movimentos socialistas, A Internacional também serve de hino para comunistassocial democratas e anarquistas.http://letras.mus.br/hinos/588176/

Avante, camaradas!
Ao tremular do nosso pendão
Vençamos as invernadas
Com fé suprema no coração.

 

Avante sem receio
Que em todos nós a Pátria confia
Marchamos com alegria, avante!
Marchamos sem receio. (2x)

 

Aqui não há quem nos detenha
E nem quem turve a nossa galhardia.
Quem nobre missão desempenha
Temer não pode a tirania, a tirania.

 

E nunca seremos vencidos
Pois marchamos sob a luz da crença.
Marchamos sempre convencidos
Não há denodo que nos vença (2x)

Avante, camaradas!
Ao tremular do nosso pendão
Vençamos as invernadas
Com fé suprema no coração.

 

Avante sem receio
Que em todos nós a Pátria confia
Marchamos com alegria, avante!
Marchamos sem receio.

 

Havemos sempre audazes
A afrontar o perigo;
E seremos perspicazes
Ante o mais férreo inimigo.

 

Por isso, não temamos:
Sempre fortes e sobranceiros,
E com bravura sempre lutaremos;
Brasileiros nós somos,
Nós somos Brasileiros! (2x)

 

 

Composta nos anos 20 por Antonino Espírito Santo, maestro da banda de Angical no sertão da Bahia, a música revolucionária "Avante Camaradas", uma homenagem à Coluna Prestes, acabou indo parar no hinário das Forças Armadas Brasileiras. Acompanha a trajetória da Coluna e mostra a expectativa dos cidadãos de Angical que aguardam a passagem do Cavaleiro da Esperança na sua cidade.

 

Brasília - Uma parceria entre a Fundação Cultural do Exército Brasileiro e o Ministério da Cultura levará ao grande público um dos episódios mais curiosos da História do Brasil. O hino Avante Camaradas, ouvido com freqüência nas cerimônias militares, paradas ou comemorações cívicas, não foi composto> para o Exército, mas para a Coluna Prestes, nos anos 20.

 

Por um desses desencontros que ponteiam a vida das sociedades, o hino revolucionário acabou nas mãos das tropas que tinham sido destacadas para combater a Coluna Prestes, que, entre 1925 e 1927 marchou por boa parte do País, atravessando Minas Gerais, Bahia, Goiás, Paraíba, Pernambuco, até chegar ao Jalapão, hoje no Estado do Tocantins, e internar-se em território boliviano.

 

No dia 21, a história inteira será mostrada em Brasília, com a exibição do filme Avante Camaradas, da cineasta Micheline Bondi. Será feita uma festa. O Exército não só vai hospedar os componentes da banda Filarmônica Lira Angicalense, como vai treiná-los a tocar o antigo hino. Depois da exibição do filme, no Cine Brasília, a Filarmônica Angicalense executará Avante Camaradas com reforço da banda militar. No dia 8 de abril, o filme será exibido em Salvador, na Biblioteca Pública da Bahia.

 

O hino foi composto pelo maestro Antonino Espírito Santo, que nasceu em Angical, no oeste da Bahia. O filme conta a história do hino - como foi composto para a Coluna Prestes e caiu em mãos dos oficiais do Exército.

 

De acordo com o curta-metragem, de pouco mais de 14 minutos, realizado em 1986 e que contou com a participação de atores e cidadãos de Angical, nos anos 20 chegou ao município a notícia de que os integrantes da Coluna Prestes aproximavam-se de São Romão, no Rio São Francisco, muito perto dali.

 

Entusiasmados com as notícias exaltadas que os jornais narravam sobre a insurreição comandada pelo capitão Luiz Carlos Prestes, Angical inteira se preparou para receber os revolucionários com uma festa sem precedentes.

 

Acontece que a Coluna se desviou, seguiu cinco dias pela Bahia, avançou rumo ao Maranhão e se desviou para Pernambuco. Na ocasião, foi registrada uma grande batalha em Piancó, na Paraíba.

 

Depois, a Coluna avançou novamente pela Bahia e o povo de Angical se animou. O maestro Antonino Espírito Santo então compôs o dobrado Avante Camaradas. Segundo a fita de Micheline Bondi, Antonino passou a tocar a marcha todos os dias no coreto da praça, com a participação dos cidadãos de Angical. Numa manhã, quando o povo da cidade acordou, percebeu que havia novidades por ali.

 

Decepção. Quem chegou foi um destacamento do Exército, incumbido justamente de tentar parar a Coluna Prestes. Os militares acamparam em Angical e, durante o tempo em que passaram por lá, ouviam todos os dias os acordes do Avante Camaradas. Decoraram o hino.

 

Assim que Prestes alcançou a Bolívia, o destacamento foi autorizado a voltar para o Rio de Janeiro. Os soldados foram embora cantando o Avante Camaradas, que logo se propagou por todo o País e acabou adotado pelo Exército.

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A Coluna Prestes foi um movimento político-militar brasileiro existente entre 1925 e 1927 e ligado ao tenentismo de insatisfação com a República Velha, exigência do voto secreto, defesa do ensino público e a obrigatoriedade do ensino primário para toda a população.

 

 

 

 

 

 

Motivos e consequências[editar | editar código-fonte]

 

Comando da Coluna. Luís Carlos Prestes é o terceiro sentado, da esquerda para a direita

 

O movimento contou com lideranças das mais diversas correntes políticas, mas a maior parte do movimento era composta por capitães e tenentes da classe média, donde originou-se o ideal do "Soldado Cidadão". Deslocou-se pelo interior do país pregando reformas políticas e sociais e combatendo o governo do então presidente Artur Bernardes e, posteriormente, de Washington Luís.

 

Em sua marcha pelo Brasil, os integrantes da Coluna Prestes denunciavam a pobreza da população e a exploração das camadas mais pobres pelos líderes políticos. Sob o comando principal de Luís Carlos Prestes (chefe de estado-maior), a Coluna Prestes enfrentou as tropas regulares do Exército ao lado de forças policiais de vários estados, além de tropas dejagunços, estimulados por promessas oficiais de anistia.

 

Partindo do município de Santo Ângelo, que hoje abriga o Memorial da Coluna Prestes, o movimento percorreu vinte e cinco milquilômetros pelo interior do Brasil durante dois anos e meio. Apesar dos esforços, a Coluna Prestes não conseguiu a adesão da população. A longa marcha foi concluída em fevereiro de 1927, na Bolívia, perto de nossa fronteira, sem cumprir seu objetivo, disseminar a revolução no Brasil.

 

A Coluna Miguel Costa-Prestes poucas vezes enfrentou grandes efetivos do governo. Em geral, eram utilizadas táticas de despistamento para confundir as tropas legalistas.

 

O movimento liderado por Carlos Prestes contribui para disseminar os problemas do poder concentrador oligárquico da República Velha, culminando na Revolução de 1930. Projeta a figura de Luís Carlos Prestes, que posteriormente entra no Partido Comunista Brasileiro (PCB). Prestes foi chamado por esta marcha de cavaleiro da esperança na luta contra os poderes dominadores da burocracia e dos setores elitistas.