Elaborada por Paulo Trindade, mestiço moreno-claro, com uma pinta de pele preta no braço, ex-Escriturario por Concurso Publico , de 1968 a 1976 na Prefeitura , onde teve uma carreira profissional infeliz e mau-sucedida.
1º- Você deve entender o comportamento de todos os “negros” e “ mestiços-escuros” e todos os burocratas portadores de diploma de bacharel em Direito, principalmente quando estiverem rindo ou sorrindo. (crioulo = afrodescendente negro ou mestiço-escuro).
2º- Você deve ter preconceitos, por exemplo , considerar que sejam racistas repulsivas , pessoas idosas ,que usam as expressões desagradáveis “Crioulo não da carreira certa” , “Crioulo quando não caga na entrada,na saída “borra”,"Crioulo tem raiva de proprietários de imóveis porque seus antepassados foram trazidos da Àfrica para ser escravos dêles", “O negocio de Crioulo é proliferar , é fazer filhos”, Serviço mau feito é "serviço de preto” , "Se vocë ver um crioulo vocë pode apostar sem medo de perder que ële mora em favela ou tem no minimo 5 irmãos ou 5 filhos, ou tem ficha suja no SPC ou é analfabeto."
Racistas repulsivos são pessoas de cor branca desonestas ,criminosos ou ex-presidiários, que não usam expressões racistas, porém usam sugerem ou orientam ou apoiam "negros" para agirem desonestamente com pessoas honestas que não tem preconceito contra "negros". Ele denominam de "comportamento inteligente" esses comportamentos, porque compensatórios da "dívida histórica da escravidão" e da "imperfeição " do sistema de contratação por concursos público porque possibilita ingresso de pessoas semelhantes a Paulo Antonio Trindade ( mestiço, moreno-claro. Existem "negros e mesticos," que aprovam .
3º- Você deve conhecer a “Formula da Felicidade” e a "Fórmula para carreira profissional bem sucedida" de “negros” e existem princípios éticos e jurídicos aceitos por todos os Advogados ,Juizes e Bacharéis em Direito honestos
5º- Vocë deve conhecer os principios eticos ou juridicos elaborados pelo mestiço Paulo A. Trindade:
PRINCIPIO ETICO OU JURIDICO "Para um chefe ou qualquer funcionário, inclusive os detentores de diploma de Bacharel em Direito ou Psicologia ter "autoridade moral" ou "direito" de avaliar o Q. I. (Quociente de Inteligëncia)ou habilidade profissional, por exemplo caligrafia, de qualquer funcionário, e lhe dar conceito inferior a " excelente " , ou lhe dar nota inferior a 130 (nota máxima) , ële deverá avisar que fará o "teste de avaliação ) e informar ao avaliando o que ganhará ou perderá conforme o conceito ou nota obtida , e informar-lhe a nota após o teste. O funcionário avaliado tem o "direito" de ingressar nos Tribunais de Justiça para contestar o resultado. Ëste princípio é análogo ao Princípio Constitucional expresso no Artigo 5o , inciso LVII : "Ninguem será considerado culpado até o tränsito em julgado de sentença penal condenatória ". A não observäncia desses procedimentos acarretará automáticamente a qualquer funcionário , o "direito " de ser considerado com o Q. I. máximo e com caligrafia ou outra habilidade adequada e com "direito" a qualquer privilégio disponível. Qualquer pessoa preta ou cega de um olho ou usuária de óculos ou de altura inferior a 1,55 m ou que trabalha menos de 8 horas diárias que usa método diferente do que a beneficiou deve ser considerada e tratada como uma pessoa "fedaputa".
Exemplo : Em consequëncia dësse princípio ético ou jurídico Paulo Antonio Trindade tem o "direito" de se considerar e ser considerado, tão inteligente quanto qualquer de seus colegas, e com a habilidade adequada, e a Administração Pública , representada pelos ocupantes de cargo de chefe, incluindo o Prefeito, o Governador e o Presidente, teem a obrigação de tratá-lo como possuidor AUTOMÁTICAMENTE , dessas características.
Exemplo : A remuneração do Escriturário " mestiço-escuro" José Cosme de Almeida, nascido no Estado do Mato Grosso , não deverá ser superior ao do Escriturário mestiço , nascido em Belo Horizonte , Paulo Antonio Trindade devido ao fato de um informar processo de avaliação de imóveis e outro atender contribuintes no Balcão ou informar papeletas para a Procuradoria. No primeiro dia em que conhecia esse "negrinho" eu comentei com ele que os sistema de contratação atraves de concurso publico nos favoreceu porque ele não era branco e eu usava óculos e êle respondeu "não tenho condição de dar opinião".
Alem disso devemos lembrar que outro princípio ético é que o "principal personagem" dentro de uma Repartição Pública é o "Público" e que Advogados são diplomados para defenderem o "Direito" portanto , ninguem pode ter prejuízo trabalhando direto para ëles.
Em 1968 três pessoas foram beneficiadas pelo sistema de contratação através de concurso público : Paulo Antonio Trindade , mestiço ,com óculos de miopia de 3,5 graus, Vandir Fernandes "negro" com óculos de miopia de 5 graus e sua irmã Edna Fernandes (negra) , José Cosme de Almeida ," mestiço-escuro" ,recém chegado do Estado de Mato Grosso. Se não fosse èsse sistema estariam todos desempregados ou sub-empregados. Nenhuma pessoas com essas características deveria desmoralizar esse método de contratação porque estarão "CUSPINDO NO PRATO EM QUE COMERAM". **********
PRINCIPIOS ETICOS E OU JURIDICOS , elaborados pelo mestiço Paulo Trindade que todos os Sindicatos e todo cidadao tem o dever e obrigaçao de defender.
Enquanto não obtenho a "Fórmula da Felicidade " da "negrada" ,escrita , eu peço a todos a divulgação dos seguintes princípios éticos ou jurídicos que elaborei:
1 - " Para que um chefe ou qualquer funcionário , ( por exemplo mulheres detentoras de cargo de Psicologas,ou funcionarios mestiços-escuros ou pretos como Wanir Almeida , José Cosme de Almeida e Edna) tenha "autoridade moral" ou "direito" de avaliar o Q. I. ( Quociente de Inteligência) de qualquer funcionário ( por exemplo, o mestiço Paulo Trindade), e lhe dar conceito inferior a "excelente", ou lhe dar nota inferior a 130 ( nota máxima), ele deverá avisar que fará o "teste de avaliação) e informar ao avaliando o que ganhará ou perderá conforme o conceito ou nota obtida". O funcionario avaliado tem o direito de ingressar nos Tribunais de Justiça para contestar a avaliaçao
2 - "Para que um funcionário (por exemplo mulheres solteiras ou desquitadas, com usuárias de óculos, ou baixotinhas ou de idade acima de 35 anos) tenha "Direito" ou "Autoridade Moral" de reclamar do comportamento de um colega ( por exemplo o mestiço Paulo Trindade), ao chefe, à qualquer superior hierárquico, à Corregedoria, à qualquer pessoa, ele deverá ter reclamado antes, diretamente, olhando nos olhos, com delicadeza,ou entao, de preferência ,por escrito, ao próprio colega". O chefe dessa funcionária traiçoeira tem a obrigação de lhe aplicar uma penalidade na segunda vez que desrespeitar esse princípio ético. A não observância desses Princípios acarretará à vítima o "DIREITO" de ser considerado um "excelente" funcionário ( Escriturário, Agente Administrativo,etc.) e obter as premiações ou privilégios como se fosse um "excelente " funcionário.
3 - "Todos os Servidores Públicos que agem desonestamente com colegas ou com o Público devem ser considerádos "péssimos funcionários" não importando se prestam serviço de alta qualidade em alta quantidade ,e não merecem nenhum privilégio ou recompensa ou estima, e sim penalidades e desprezo", por exemplo os "burocratas-ladrões".
4 - "A pessoa mais importante dentro de uma Repartição Pública é o Contribuinte ou o "Povo" , e a pessoa mais desprezível é um chefe que fica à-toa , sentado em cadeira giratória, fumando com piteira dourada, ou uma chefe baixotinha com sovacos, vagina,coxas e pernas depiladas e perfumada que fica à-toa e que não arranjam serviço para todos os funcionários,principalmente para o que lhe pede serviço".
Nenhum Servidor ( por exemplo o Escriturário mestiço de óculos Paulo Trindade) deve ter nenhum tipo de prejuizo se prestar atendimento ao Público (povo ou contribuinte) ou se auxiliarem as Procuradorias da Prefeitura ou do Estado, pois Advogados sao "defensores do Direito" e as Repartições são "Públicas", isto e, pertencem ao principal personagem dentro da repartiçao:o povo.
Portanto o Escriturario mestiço ,de oculos Paulo Trindade nao pode ter remuneraçao menor que a do " negrinho" Jose Cosme que executava outro tipo de tarefa .
Nenhum Servidor que tratar carinhosamente chefes desprezíveis, que ficam à-toa ou que não cumprem horário trabalhando, merece estima, privilégios ou recompensas.
(por exemplo: o meu ex-colega Fabiano de Cristo Mendonça Chaves, Auxiliar de Escritório, cego de um olho,virava as páginas dos Processos e apontava o local onde o chefe da S.D.V. ,o sr. Alaor,devia dar o "visto" sem ler. isto é escrever a "letra A" .
Nenhum Servidor que permanecer voluntariamente à-toa dentro da Repartição ou não cumprir horário determinado por Lei deve ter nenhum tipo de recompensa:
Por exemplo: o "doutor " Adauto Junqueira Rebouças foi nomeado chefe da Biblioteca do IMACO . e o sr. Luiz Candido Assumpção foi nomeado chefe , e também aposentou com salário de chefe.
5 - Todas as Repartições são "públicas",do "povo", isto é, não pertencem aos "funcionários",e não pertencem ao partido político no poder,pois se pertencessem se chamariam "repartição funcionarial ou partidarial" e também não pertencem à alguma parcela de "usuários". Em vista disso, o Colégio "IMACO" ,e a Biblioteca Pública do Imaco ( ex-Biblioteca Pública Municipal) não pertencem às Professoras e às alunas do IMACO, e portanto ,elas não tem o direito de decidirem quem deve trabalhar no Imaco ou quem deve exercer determinadas tarefas ou o horário que devem cumprir,nem decidirem quem tem direito de consultar ou levar livros emprestados.
Portanto, a Biblioteca Pública do IMACO e qualquer biblioteca de Colégios Públicos não são locais de "estacionamento" ou "refúgio", de funcionários expulsos de outras Secretarias por Corrupção ou vagabundagem ou em desvio de função como por exemplo, o "doutor"Adauto ,o qual era detentor do cargo de Zelador, porem usava terno sem gravata, isso certamente porque tinha medo de sofrer o vexame de ser reprovado de concursos públicos para cargos de Auxiliar de Escritório ou Escriturário, (ou a sra . Alda Milagres,casada com proprietário de Armazem, professora de 1,50 cm de altura e 120 quilos, 36 anos, com filhos alunos do colégio IMACO estudante de Faculdade de Pedagogia,que excercia com dificuldade tarefa de auxiliar de escritório.
Nem é local de trabalho de funcionárias contratadas sem concurso público. Nenhuma biblioteca pode ser usada como "sala de visitas" ou "sala de aula" ou local de dialogos de estudantes com colegas ou professoras,ou local para professores corrigirem provas , ou local de encontros ou de conversas por parte de professoras ou alunas que saem de casa com vestimentas confeccionadas para expor coxas , axilas e vaginas depiladas e perfumadas.
É uma indecência inaceitável uma "putaria", a existência de "guardiões" de mulheres com essas características. É uma indecência totalmente ináceitável a existência de funcionários fazendo trabalhos particulares, como por exemplo corrigindo provas de alunos de Faculdade de Direito.
O "doutor " Antonio Libério Neves, trabalhava para Editoras corrigindo originais para impressão, na vista de alunos. É totalmente inaceitável a presença nas repartições públicas , de funcionários que não cumprem horário , como por exemplo o “doutor” Wilson Chaves, o qual segundo funcionários, somente aparecia no IMACO às terças e quintas-feiras, e permanecia de 19 às 20 horas.
Certo dia reclamei a esse "fedaputa" (=pessoa desprezível), da desorganização da Biblioteca Pública do IMACO (ex-Biblioteca Muncipal) pois haviam mudado o horário de empréstimo e devolução de livros ao público, do horário de 12 às 18 para o horário de 18 às 22 horas , porque chegaram à Biblioteca o "doutor " Sérgio" que detinha cargo de "chefe apostilado" e o estudante de medicina , recém-ingresso no Serviço Público ,o Nabil Halabi, e êle me prometeu rindo que iria fazer "reunião" com todos os funcionários para ver o que se podia fazer.
Êsse "fedaputa" ( =pessoa desprezível) certamente, sabia da "sem-vergonhice", a qual seria para fazer "deboche" de mim que fazia esse trabalho para os alunos do IMACO, isto é , aconselhariam os alunos a retirar livros como público externo. O "fedaputa (=pessoa desprezível) certamente fez "reuniões" com professoras vagabundas desonestas e sem-vergonhas e decidiram que , o que havia de "errado", era a minha presença na Biblioteca". O Nabil chagava às 18:30, abria um livro de medicina e ficava lendo-o até as 22 horas,sem prestar atenção ao que fazia, certamente orientado a agir assim .
Todas as bibliotecas devem ter como funcionários somente pessoas que ingressaram legalmente , isto é, atravéz de Concurso Público,e quem não tenham desprezo por livros, nem desprezo por estudo ,nem desprezo por trabalho honesto, como por exemplo o Escriturário Paulo Antonio Trindade.
Todos os cargos de chefia pertencem ao "povo" ou contribuinte,portanto sao cargos de " confiança" ,nao pertencem aos funcionarios, e portanto devem ter a "confiança" de quem os nomeou de que prestam melhores serviços a sociedade humana que qualquer outro candidato, portanto deverao ser pessoas casadas,com saude e fisico perfeitos,com filhos sadios,ficha limpas no S.P.C. policia forum, sem vicios, etc.
Nenhum funcionario tem o direito de eleger o chefe de sua seçao ,pois isso e' conduta anti-democratica
Os Sindicatos tem o dever e obrigação de combater os denominados “burocratas-ladrões de Direitos Constitucionais e burocráticos” e fornecer assistência jurídica às vítimas.. São denominados “ladrões” porque o comportamento deles não está subordinado ou pautado pelo respeito às Leis e ao Ordenamento Jurídico vigente no país.
Exemplos de “Direitos Burocráticos” que são freqüentemente sonegados (roubados):.
Direito de exercer tarefas de Escriturário ou Agente Administrativo ou outro cargo para o qual esteja legalmente habilitado recebendo todas as informações necessárias à realização das tarefas de seu cargo, transmitidas pelo chefe ou por servidor legalmente habilitado.
Devido ao egoísmo humano, a Administração Pública tem a obrigação de fornecer instruções escritas atualizadas, em formato de apostilas ou livros compreensíveis sem auxílio de professores.
Portanto , nenhum servidor poderá ter DIREITOS diminuídos por motivo de não ter feito cursos de treinamento com professores.. Direito de ingresso :
Nenhum chefe poderá impedir o ingresso de um servidor legalmente habilitado, em qualquer seção onde esteja lotado um servidor contratado sem concurso público ou em desvio ilegal e/ou antijurídico de função o qual deverá retornar ã sua função de origem ou ser demitido, mesmo que haja oposição do chefe e de todos os servidores da seção. Se necessário deverá haver troca de chefe.. Direito de Transferência –
Nenhum chefe poderá impedir, sob nenhum pretexto,a transferência de qualquer funcionário, para outra repartição que esse servidor considere lhe ser mais vantajosa, se na repartição desse chefe existirem servidores contratados sem concurso público, em desvio ilegal e/ou antijurídico de função ou que acumulem cargos públicos ilegalmente, . Trata-se de direito líquido e certo , ofendido pelo chefe, ou desprestígio ou desacato à “honra profissional “ do Servidor , praticado pelo chefe, pois ele deveria diminuir o número de tarefas executadas na seção e não consentir nessas situações ilegais e anti-jurídicas..
A Constituição e as Leis devem ser rigorosamente obedecidas, pois se houver necessidade o chefe é que deverá ser substituído por um mais jovem e dinâmico..
Direito de Permanência – Nenhum chefe poderá expulsar ou excluir de uma seção, um funcionário, sob o motivo, expresso ou não, de que ele não é aceito ou não goze da simpatia ou amizade de nenhum colega. Não poderá nunca , ser excluído, sob nenhum pretexto,, se não houver participação da vítima.
Nenhum funcionário poderá também ser excluído ou impedido ou dificultado de executar alguma tarefa na seção, sem justificativa expressa através de comunicação escrita..
Direito de não sofrer discriminação de espécie nenhuma, por parte do chefes ou colegas de cor negra ou mestiça-escura devido a ser de cor branca ou mestiça-clara ou de óculos, ou devido a morar em casa própria e ter barracão alugado ou outro bem..
Direito de saber quais os cargos e funções que os colegas exercem ou detem, com as respectivas atribuições legais, a fim de exigir colaboração ou fazer denúncia à Corregedoria.. Direito de saber quais os colegas estão fazendo horas extras na seção e saber se as tarefas da seção estariam sendo feitas por servidores de outras seções, para protestar contra discriminações injustas à Corregedoria se assim lhe aprouver..
Direito de ser considerado excelente Funcionário, por exemplo ,Escriturário ou Agente Administrativo , se em suas férias for substituído por servidor em desvio ilegal e antijurídico de função ou contratado sem concurso público, devido a serem os outros colegas de sua classe funcional de fragilidade física ou com muita preguiça física ou intelectual..
Direito de ser avaliado atravez de métodos ou testes legais, honestos, leais e decentes, com a comunicação prévia de haveria o teste e a comunicação posterior do resultado da avaliação.
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Um pouco de História...
1º - O branco não é e nunca buscou parâmetro de cor para fazer alguém de escravo. A briga sempre foi do mais forte contra o mais fraco. E sim, sempre existiu racismo, seja do negro contra o branco, do branco contra o negro, do índio contra o mameluco e etc. Os gregos escravizaram, os mouros escravizaram, os chineses escravizaram, os negros africanos escravizaram. Novamente, a briga sempre foi do mais forte contra o mais fraco.
2º - A palavra escravo, vem do eslavo, que remete aos povos (brancos) do leste europeu, que foram feitos escravos por povos mais fortes, incluindo os norte-africanos.
3º - Os próprios negros do norte da África não gostavam dos negros que se situavam mais ao sul. Eles achavam que por exercerem domínio de linguagem, matemática e tecnologia mais avançadas, eram superiores a qualquer outro co-irmão do sul.
4º - Na África não é essa miséria que pintam, tendo inclusive vários reis que governavam várias etnias. Os europeus quando aportaram na África, não sabiam como escravizar, logo, aprenderam com os líderes das tribos, que vendiam escravos capturados de tribos rivais (Nota-se mais uma vez a briga do mais forte contra o mais fraco). O aprendizado constituiu-se em olhar os dentes, os olhos, o porte e o condicionamento físico. A partir daí, compravam das mãos dos líderes tribais e carregavam consigo para a exploração do Novo Mundo.
5º - Existem pinturas de artistas, como as do austríaco Ludwig Deutsch, que retrataram bem o como várias tribos africanas eram prósperas, cheias de escravos e sem esse vitimismo fajuto que os doutrinados pelo "Méqui" vivem afirmando.
6º - Sim, muitos dos filhos dos reis africanos vinham para o Brasil estudar, se formar, tinham bons imóveis e andavam livremente pela sociedade.
7º - Zumbi, o herói da consciência negra no Brasil, teve escravo, assim também como vários outros negros que conseguiam sua liberdade, voltavam à África e voltavam como mercadores de escravos.
8º Infelizmente o grau atingido pelo politicamente correto é tão bizarro, que o povo absorveu que o branco é mau e o negro sempre vai ser o coitadinho, quando na verdade, existem vários negros na sociedade que são exemplos de como o esforço de cada um é válido.
Novamente eu repito: racismo sempre vai existir, muito pela ignorância do ser humano, tanto pela falta de amor ao próximo. Tanto negros, quanto brancos, merecem estar em pé de igualdade. Usar cotas em benefício de uma parte, é dar um chute no saco do povo brasileiro.
Posso falar algo? É pura medida eleitoral.
Independentemente do juízo de valor que se possa fazer a destinação de quotas para negros é absolutamente inconstitucional por ferir de morte o princípio da isonomia. Qual é o parâmetro legal para definição da negritude? Há no direito outro principio constitucional segundo o qual é preciso “tratar os desiguais com desigualdade, na medida de sua desigualdade, para que se tornem iguais”. A adoção de quotas para deficientes físicos se justifica, pois suas limitações impõem uma política de desigualdade no tratamento para que haja equilíbrio na relação com os demais que não tem limitações. Mas quais seriam as limitações dos negros em relação aos “brancos”? Se meu pai é negro e minha mãe sueca, tenho 50% de cada raça. Então, sou negro ou branco? Se não há lei que defina o que é ser negro ou quem é e quem não é negro, sugiro que todos os participantes de concursos públicos, mesmo os loiros de olhos azuis, que se declarem negros, se isso lhe for mais conveniente e vantajoso.
copiado do site www.jusbrasil.com.br
Mais uma vez se prova que o racismo existe forte no Brasil,visto que ate nas esferas que não deveria ter existe,concurso publico,ou concurso de raças,de cor,ai estar a vergonha do legislativo,a vergonha de um povo que luta para combater o preconceitos e o racismo e que diz lutar por igualdade racial,ai estar o contraditório de tudo isso...não precisamos de cotas precisamos de respeito,precisamos ser olhados de igual pra igual,mais o que eu fico mais triste é que esse órgãos que luta contra o racismo e que diz busca a igualdade sobre negros e brancos comemoram uma ação tão esdrúxula...Brasil das mil caras e de poucas ações...eu gostaria de saber o que passa na cabeça de uma pessoa ao chegar em seu trabalho e o seu colega li cumprimenta por ter passado no concurso!!! ele deve pensar o seguinte: " eu não passei,eu vim pra cá por causa das cotas,eu estou qui não porque sei, mais por força de lei...agora pense no que pode estar pensando os seus colegas e patrão... Não eu não quero isso pra mim,eu não quero isso pra meus filhos...o que eu quero é o meu real valor garantido por lei e não essas leis racistas preconceituosas que os nossos legisladores insistem em fazer dizendo estar garantindo um direito constitucional, tudo mentira,o que se estar fazendo na realidade é deixando o negro mais vulnerável a crimes de racismo e tirando a cidadania e o respeito ainda pouco conquistado...como piadas no seu local de trabalho,ou ate mesmo ser humilhado por pessoas estranha dizendo que eles só estão ali por causa das cotas e não por capacidade...e o pior de tudo é que isso não se estendi para quem fez cota não, isso é generalizado independente se fez ou não fez ...e mais uma vez nós somos julgados pela cor da pele e não pela capacidade...eita Brasil, quando vais perder o teu sangue de coronel e de barões... quando foi que o Brasil deixou de ser escravista? agora quem é branco neste Pais? só existe vinte por cento de negros neste BRASIL DE CABOCLO, DE MÃE PRETA E PAI JOÂO,todos os demais, 80% são brancos?
Minha opinião:
A meu ver esses atos normativos e qualquer outro que assim o pregue são inconstitucionais e também infrutíferos.
Vejamos:
Diz o artigo 5º da Constituição Federal:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
Além disso, é crime:
Lei 7.716/89:
Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.
Art. 4º Negar ou obstar emprego em empresa privada.
§ 1o Incorre na mesma pena quem, por motivo de discriminação de raça ou de cor ou práticas resultantes do preconceito de descendência ou origem nacional ou étnica: (Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010)
I - deixar de conceder os equipamentos necessários ao empregado em igualdade de condições com os demais trabalhadores; (Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010)
II - impedir a ascensão funcional do empregado ou obstar outra forma de benefício profissional; (Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010)
III - proporcionar ao empregado tratamento diferenciado no ambiente de trabalho, especialmente quanto ao salário.
Ora, as normas acima são aplicáveis à todos, independente de cor, raça, sexo, etc.
Por que ao invés de conceder cotas não se investe em educação?
Além disso, ao invés de perguntar a cor do cidadão, extirpar tal pergunta? com isso todos concorrem de igual.
A meu ver, projetos e leis como a que está em questão ao invés de dar sentido ao combate ao racismo (de forma generalizada e não só quanto à cor), fomenta o problema combatido.
Veja, por exemplo, a questão das mulheres, que por mais que conquistaram o mercado e seu lugar na sociedade(sem utilizar-se de cotas para tanto) ainda sofrem com salários inferiores ao de homem, por exemplo; situações vexatórias, como perguntas do tipo: você quer ser mãe? como se isso fosse empecilho para a evolução da sociedade.
Com respeito à todos que sofrem discriminação, incluindo a mim, que sofri muito preconceito por ser um jovem pobre da periferia, penso que o caminho proposto é antidemocrático, inconstitucional, e não gera qualquer benefício para vencermos a batalha contra o preconceito.
Por fim para refletir: se esse é o caminho, então dever-se-ia ter cotas para mulheres, pobres, baixos, gordos, altos, homossexuais, etc., ou seja, todos os que se sentem discriminados.
Verdade, absurdo, que os negros ajudaram a erguer a nação é verdade, porém os italianos também, os japoneses também, os alemães também, e sobre poder aquisitivo aconteceu da mesma forma, raça não é motivo para dar cotas, leis anti racismo racistas!!!! Até os negros já se deram conta disso, tenho amigos que não participam das cotas, acham errado e se negam a participar dessa discriminação. O Brasil só vai mudar quando o povo entender que somos todos iguais, o que nos difere é o quanto trabalhamos para melhorar, estudando ou trabalhando, deixar o sofa de lado arregaçar as mangas e ir a luta, sem esperar que o governo nos ajude, e esperar que o governo não nos atrapalhe.
Isso é uma palhaçada e um absurdo. Cadê a meritocracia?
Não me venham falar de "coitadinhos" ou de insensibilidade minha. Sou mestiço, bisneto de escravos, meu avô foi separado da família com menos de 5 anos e internado num asilo para filhos de escravos (ele nasceu sob a vigência da Lei do Ventre-livre) do qual foi dispensado, conforme a lei, aos 13 anos e iniciou sua vida profissional. Fez carreira militar e civil. Era músico da Banda Militar, professor concursado do Instituto de Música (atual Escola de Música da UFRJ), músico da OSB e da Orquestra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Seu nome: ANNIBAL DE CASTRO LIMA. Tudo disponível na internet, Ah! Ele não teve cota!!!! Nem eu, tampouco. Trabalho numa instituição pública, sou concursado e fui o 1º no meu concurso. Quem quer corre atrás. Quem depende de cota não merece nada.
Outra proposta interessante seria a reserva de cotas nas vagas de cargos comissionados no serviço público. Quem tem coragem de mexer neste vespeiro?
Trata-se de uma ação marxista, ou seja, fomenta-se uma luta de classes. Neste caso Brancos X Negros X Mestiços. Ora, a maior parte da população brasileira é mestiça e não branca. Há brancos que simplesmente tem parentes, embora em menor número, negros ou pardos. Por isso há brancos de cabelos sedosos que tem filhos de cabelo crespo e vice-versa. Um verdadeiro caldeirão racial. Com que base vão "punir" quem se diz pardo ? Um cara branco pode ser filho de um pardo com um branco, nascer branco, casar com branca e ainda ter um filho pardo...Dois erros vejo neste tipo de ações:
1º - Atribuir raça a uma raça demasiadamente miscigenada como o povo brasileiro.
2º - Intenção de fomentar uma luta de classes marxista pois aponta para o mito de que o indivíduo não tem chances por ter a cor da pele diferente da branca, ou pelo menos de uma cor "relativamente" branca, ou porque tem "cabelo duro" e assim por diante.
Na realidade a culpa não é da raça e sim da educação porque o governo brasileiro investe muito pouco na educação e, para não gastar dinheiro, além do viés ideológico que apontei, deixa a solução para "cotas" que não dão certo, a não ser pela falsa propaganda socialista do partido de situação. Porque essas "cotas" não dão certo ? Ora, quem vai querer se medicar com um médico pardo se ele é contemporâneo dessas "cotas"? Logicamente que vai se considerar que o tal é "mau preparado"? O mesmo ocorrerá no serviço público. Fora os que desistem das faculdades pois esses cotistas não conseguem acompanhar os cursos devido a falta de base.
Estamos diante de um governo marxista totalitário que despreza a constituição que diz que "todos são iguais perante a lei". A lei não pode discriminar por raça ou cor de pele. Está na constituição. Mas essa gente conta "fábulas" para atingir o que querem, que é fazer do Brasil uma Venezuela. O certo seria ministrarem educação de nível para todos, socorrer as escola públicas, dar aumento real aos professores, qualificá-los melhor, etc..Mas tudo isso implica em duas coisas que os "vermelhos" não querem:
1º Nesse momento, sem a doutrinação marxista ensinada nas escolas, uma melhoria do ensino levaria a população a desenvolver uma "consciência crítica" e esses partidos de esquerda não seriam mais eleitos.
2º Custa dinheiro. É mais barato instituir regime de cotas do que ensinar o cidadão preto ou pardo.
Na realidade não chegarão lá, seja por serem mal preparados, seja por serem discriminados como mal preparados, fora os que desitem das faculdades públicas por não possuir base.
Considerar o negro e o pardo como uma raça inferior a ponto de ser incapaz de competir em condição de igualdade com seres humanos não negros, além de ser a oficialização do racismo em nosso país é uma humilhação que seus filhos jamais esquecerão, pois serão motivo de chacota e vítimas de imensa vergonha através dos tempos e ao longo de história deste país. Por muito mais tempo do que estes dez anos, por muito mais tempo do que a vida dos legisladores irresponsáveis que vierem a aprovar esta aviltante legislação permanecerá a pecha de incapazes e inferiores, só que desta vez atestada em lei.
Cotas não beneficiam a negros, pardos ou a quem for, privilegia unicamente ao vagabundo que não deseja estudar ou trabalhar. O que mais haverão de fazer para conseguir uns míseros votos a mais? Quão mais prejudicarão gente inocente e que sequer ainda nasceu para ganhar uma eleição?
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Obrigado por assinar minha petição: NÃO AO PROJETO DE LEI PARA COTAS RACIAIS NO SERVIÇO PÚBLICO E EMPRESAS PRIVADAS!
petition/NAO_AO_PROJETO_DE_ LEI_PARA_COTAS_RACIAIS_NO_ SERVICO_PUBLICO/?tXWbsdb
Toda pessoa que se junta a esta campanha aumenta nossa força de ação. Por favor, separe um minuto para compartilhar este link com todos que você conhece:
http://www.avaaz.org/po/
Vamos fazer a mudança juntos,
Ewaldo
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Aqui está a petição para encaminhar para seus amigos:
NÃO AO PROJETO DE LEI PARA COTAS RACIAIS NO SERVIÇO PÚBLICO E EMPRESAS PRIVADAS
VOCÊ QUE CONCORDE COM A GENTE, CONSIGA MAIS UMA ASSINATURA DE UM AMIGO! VAMOS DIVULGAR!
Artigo 5º da Constituição Federal
Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes
Diga NÃO ao racismo! Diga NÃO ao Estado Racial! Raças NÃO existem!
NÃO PUNA PESSOAS QUE NÃO DESEJAM UTILIZAR CONCEITOS DE RAÇA POR TODA VIDA, PORQUE SIMPLESMENTE NÃO SE IMPORTAM COM ISSO! PESSOAS SÃO MAIS DO QUE MELANINA OU OLHOS PUXADOS.
Só peço 3 coisas:
DUVIDE. VEJA OS ARGUMENTOS. REVEJA SUAS OPNIÕES!
http://noticias.terra.com.br/
O Brasil precisa aprender a premiar o mérito e o trabalho!
Vamos lutar por um país igual para todos! Premiar o mérito, não o maldito jeito brasileiro de fazer tudo.
Dividir e conquistar: O Governo apenas usa movimentos sociais pra dividir a sociedade e ganhar votos! Aqui se cria uma rixa na sociedade entre pessoas com níveis sociais e histórias de vida semelhantes.
A Presidente quer segmentar a sociedade em raças, com a desculpa de inclusão. Mas enquanto houver vencedores há perdedores, e todos os concursos e vestibulares são uma competição, Para cada pessoa incluída tem uma pessoa excluída! Para cada pessoa que se declara negra e for aprovada uma pessoa com uma nota superior e que não quis usar critérios raciais será excluída, que muitas vezes merece e precisa muito mais desse trabalho ou vaga em faculdade.
Aqui está se recriando um erro histórico: Pessoas que não são afetadas em nada pela medida estão punindo bons alunos, gente trabalhadora, decente, bons profissionais, com a ideia absurda de que são culpados pelo que aconteceu séculos atrás! ISSO É UMA MENTIRA! NÃO ACREDITE NISSO, QUEM NASCEU HOJE NÃO TEM CULPA NENHUMA DO QUE ACONTECEU SÉCULOS ATRÁS! VOCÊ NÃO DEVE NADA!
A história é repleta de erros e injustiças que se repetem todos os dias. Não importa o que se faça, não se volta o tempo para evitar erros cometidos, e um erro nunca justifica o outro.
O Governo transforma todos os anseios da população em produtos políticos para ganhar votos. Com o desejo de igualdade, que todos desejamos, criou o sistema de cotas raciais baseado em 2 falácias:
1) Essa geração atual é culpada por o que aconteceu séculos atrás.
2) Todos contrários a cotas raciais são preconceituosos e racistas.
1) Nós nascemos nessa época. A classe governante quem tem uma história de exploração e segregação em relação ao povo, e nunca nada fez para reparar, em nada é afetada pela medida. Apenas manipula as massas com falsa propaganda e falsos argumentos. Existem milhões de erros históricos, mas só com o passar do tempo se sabe que realmente foram erros. O Europeu colonizar, escravizar e impor cristianismo e civilização ao mundo já foi o correto. Queimar cientistas na fogueira já foi o correto. Não se pode criar segregação com argumentos no passado, é injusto com a geração atual. Estão punindo, privilegiando e criando diferenças entre pessoas com nível social semelhante, com um critério inexistente ("raça"), e péssimos argumentos que reforçam o conceito. Você realmente acredita que com algum tipo cota é possível reparar o passado? Todos os mortos durante escravidão? Todas as populações indígenas dizimadas no descobrimento do Brasil? Todas as guerras? NÃO HÁ NENHUMA RELAÇÃO DE CAUSA E EFEITO. O que é feito hoje repercute no presente e no futuro, e o Brasil está criando um Estado de segregação racial, com o apoio de todos.
O Brasil é a mistura de todas as cores e etnias. Para justificar essa política, seria necessário supor que todos os pobres são assim porque descendem de negros que foram escravizados, assim como todos os ricos assim o são porque descendem de brancos fazendeiros. Isso não existe, há mobilidade social. Existem brancos pobres e negros ricos. Existe a mistura de todas as cores e historias de vida no Brasil. Como determinar quem é branco e quem é negro na maior mistura étnica que existe no mundo? Defender cotas raciais com base em políticas passadas e critérios de raça é um erro absurdo, justificada apenas para fins eleitoreiros. O povo acha que está sendo beneficiado e reelege o Governo, enquanto na verdade está defendendo racismo e segregação.
Mais quantos alunos estudiosos serão obrigados a abandonar os cursos que desejam para dar lugar a outros com menor preparo e merecimento? Quantos sonhos perdidos e vidas totalmente mudadas? Quantos bons profissionais a gente vai perder nessas décadas todas de segregação e racismo que o Governo insiste?
Bons empregos são difíceis para todos! Oportunidades são difíceis pra todos. Essa é a verdade! EXCLUIR ALGUÉM ESFORÇADO E COMPETENTE PARA INCLUIR ALGUÉM POR TRAÇOS FÍSICOS NUNCA SERÁ JUSTIÇA. Ainda mais por serem socialmente semelhantes.
2) Quem é contrário a cotas raciais apenas não deseja que o critério "raça" seja usado para privilegiar ou discriminar alguém. Quem defende um discurso "o negro precisa de cota sim" é um perfeito exemplo de racista, essa a verdade. Admite o racismo em si mesmo, e quer convencer todos de que todos são assim. Pessoas sem racismo acham esse tipo de distinção ridícula. Quando um aluno negro ingressa numa carreira de juiz beneficiado por ser negro, é racismo e segregação contra toda população não-negra. E ele defenderá a segregação por toda vida, já que foi beneficiado com ela. Aí nasce um novo racismo, reforçado a cada dia por todos que são beneficiados pela medida. TODA SEGREGAÇÃO RACIAL É DEFENDIDA POR QUEM SE BENEFICIA, INDEPENDENTE DE DESCULPA. Os beneficiados por cotas raciais são os maiores interessados em que as ideias de acismo e preconceito continuem. Todos que defendem uma politica contraria a algo perdem o poder quando esse algo cessa de existir. Há várias outras políticas que podem ser adotadas para promoção social. Porque não reservar bolsas de estudo apenas em instituições particulares e manter o que é público e pago por todos, ao acesso de todos de forma igualitária? As pessoas também se sacrificam para pagar educação. É como se o trabalho e custear as próprias contas esteja sendo punido. A maioria da população não-negra não tem condições de pagar uma faculdade de Medicina, enquanto seriam excelentes médicos e passariam em um concurso igualitário, sem discriminação racial ou social com critérios duvidosos e populistas. Quem vai reparar o dano individual causado na vida eles?
Quem já fez concurso público sabe o quanto de dedicação exige.
Toda política de segregação utiliza uma desculpa nobre.
O Governo está plantando a semente do ódio da segregação racial. HISTORICAMENTE NUNCA DEU CERTO.
O BRASILEIRO TEM TODAS AS CORES! O BRASIL É FEITO DE BRASILEIROS, GENTE TRABALHADORA!
O BRASIL É FEITO DE BRASILEIROS! NÃO DE RAÇAS!
É a vida de todos nós que está em jogo, pelas próximas décadas. Diga não a segregação racial!
HUMBERTO ADAMI, advogado do Iara (Instituto de Advocacia Racial e Ambiental)
"Acho abominável esse tipo de demagogia. Penso que a noção de 'raça' é o resultado lamentável e inseparável do racismo, aliado a uma ideologia biologista ultrapassada, de modo que o Estado jamais deveria reconhecê-la, muito menos endossá-la."
ANTONIO CICERO, poeta, filósofo e compositor
"Essa medida faz parte de um processo que vem se intensificando e que visa separar os cidadãos brasileiros em 'raças' distintas. No campo da arte como no mercado de trabalho, na saúde e na educação, os cidadãos não serão mais vistos como brasileiros, mas como brancos e negros. Essa política que visa, em princípio, beneficiar os assim chamados 'negros' excluídos pelo racismo, usa a perigosa estratégia de entronizar a 'raça'. Quando o Estado divide os cidadãos em 'raças' com o objetivo de distribuir direitos, as consequências podem ser graves. Há inúmeros exemplos históricos que sinalizam isso. Do meu ponto de vista, já expresso em muitos fóruns e em livros e artigos, o caminho para combater o racismo é destruir a ideia de 'raça' e não reforçá-la. Bom, mas os dados já foram lançados desde que o STF decidiu pela constitucionalidade das cotas raciais."
LEIA MAIS SOBRE O TEMA E REVEJA SUA OPNIÃO:
Governo instala Estado Racial: educacao/1169793-governo- instala-estado-racial-diz- sociologo.shtml
folha/ciencia/ult306u453011. shtml
http://www1.folha.uol.com.br/
Conceito de raça existe apenas para criar diferenças e dominação:
http://www1.folha.uol.com.br/
Todos somos africanos: geofagos/2009/05/somos_todos_ africanos/
http://scienceblogs.com.br/
Morgan Freeman sobre o racismo:
http://www.youtube.com/watch?
*Obs: Sou contrário a Política de cotas, embora possa me beneficiar dela. Sou negro, pardo ou branco. Acredito que o Brasil deva premiar mérito, não cor de pele, orientação sexual ou crença religiosa, embora qualquer tentativa de ser decente ou reconhecido pelo trabalho no Brasil, onde as massas pensam o que o Governo deseje que pensem, em que enganar e se dar bem é sinônimo de esperteza, seja para todo sempre uma grande perda de tempo.
http://www.avaaz.org/po/
Enviado pela Avaaz em nome da petição de Ewaldo
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Não é racismo um preto se insurgir contra um branco!!!
Não é racismo um preto se insurgir contra um branco, diz ministra da promoção da igualdade racial brasileira.
Mais um caso de racismo contra brancos desta vez incentivado pela ministra brasileira que é responsável pela promoção da igualdade racial.
Casos destes são as centenas, em que o facto dos pretos terem sido escravos serve de desculpa para que possam ter mais direitos do que os brancos, bem como os maltratar e ainda dizerem o que lhes apetece sem que a lei seja aplicada de modo igual.
A ministra por sinal também preta reflecte precisamente a podridão do povo negro, que nada fizeram em prol da sua raça, muito menos contribuíram para o desenvolvimento da humanidade, mas mesmo assim acham-se no direito de se apoderar de tudo e serem desculpados dos seus actos racistas.
A ministra Matilde Ribeiro, titular da Secretaria Especial de Política da Promoção da Igualdade Racial (Seppir), diz que considera natural a discriminação dos negros contra os brancos.
Em entrevista à BBC Brasil para lembrar os 200 anos da proibição do comércio de escravos pelo Império Britânico, tido como o ponto de partida para o fim da escravidão em todo o mundo, ela disse que “não é racismo quando um negro se insurge contra um branco”.
“A reacção de um negro de não querer conviver com um branco, eu acho uma reacção natural. Quem foi açoitado a vida inteira não tem obrigação de gostar de quem o açoitou”, afirmou.
Ribeiro disse que ainda vai demorar até que as políticas públicas implantadas nos últimos anos comecem a dar resultados concretos e diminuam a diferença económica e social entre as populações branca e negra do país.
“Ainda temos muito o que fazer”, afirma, enumerando acções que já começaram, como na área de educação e saúde.
Ela diz que, embora a abolição da escravatura tenha chegado atrasada ao Brasil, hoje o país tem uma das legislações mais avançadas do mundo em relação a direitos iguais, mas ainda falta uma mudança de postura da sociedade.
Ver a reportagem na integra: Aqui
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Leiam o que Ernesto "che" Guevara escreveu:
Em 1952, em comentários a propósito da população de origem africana na Venezuela, Guevara expressa o que pensa sobre “os negros”:
“Os negros, os mesmos magníficos exemplares da raça africana que mantiveram sua pureza racial graças ao pouco apego que têm ao banho, viram seu território invadido por um novo tipo de escravo: o português [...] O desprezo e a pobreza os unem na luta cotidiana, mas o modo diferente de encarar a vida os separa completamente; o negro indolente e sonhador gasta seu dinheirinho em qualquer frivolidade ou diversão, ao passo que o europeu tem uma tradição de trabalho e de economia que o persegue até estas paragens da América e o leva a progredir”. 997, p.143)
Num só parágrafo ele ataca dois povos inteiros – africanos e portugueses – em várias frentes, desde as questões de higiene até certos traços de personalidade que ele julga serem próprios deles. Gostaria de saber o que ele faria num país onde essas duas etnias fossem abundantes.
Numa entrevista radiofônica concedida logo após o seu retorno a Havana, Che Guevara fornecia uma boa pista do que os negros e mulatos cubanos deveriam esperar do seu futuro na ilha. Um proeminente empresário cubano chamado Luis Pons, que por acaso era negro, perguntou, pois, a Che quais eram os planos da revolução para a população de cor. “Nós faremos por negros e mulatos exatamente o que eles fizeram pela revolução”, rebateu Guevara. “Ou seja: nada”.
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quinta-feira, 6 de maio de 2010
Dez Motivos Contra as Cotas Raciais – Por Bernardo Lewgoy
1. Cotas raciais sempre dividem negativamente as sociedades onde são implantadas, gerando o ódio racial e o ressentimento das pessoas que não entraram na Universidade, apesar de terem obtido nota maior ou igual do que os cotistas nas provas de vestibular.
2. Cotas raciais criam um terrível precedente ao admitir a discriminação racial para atingir objetivos políticos, gerando nas pessoas a sensação de que não serão mais julgadas pelo que são ou fazem, mas pela cor de sua pele ou origem étnica.
3. Cotas raciais foram importadas para esconder o real problema da baixa qualidade do ensino básico e dar poder dentro da Universidade a políticos que não têm nenhum compromisso com a qualidade do ensino e da pesquisa.
4. Cotas raciais corrompem as Universidades onde são aplicadas, aniquilando o valor do mérito acadêmico e criando pressões sem fim para discriminar as pessoas por sua "raça" em todos os níveis de ensino, do fundamental à universidade.
5. Cotas raciais levam a hipocrisia para dentro da sala de aula, pois estimulam o relaxamento nos padrões de avaliação, por parte de professores temerários de serem taxados de racistas, caso reprovem ou dêem notas baixas a alunos cotistas ou oriundos de minorias étnicas.
6. Cotas raciais sempre enfrentam o problema de como saber quem pertence ou não de alguém a um grupo racial Pelo sangue? Pela cor da pele? Como o Brasil é um país miscigenado, odiosos tribunais raciais acabam decidindo se alguém pertence ou não a uma “raça” e ocasionam tremendas injustiças, como mostrou o caso dos gêmeos da UnB.
7. Cotas raciais desestimulam não só o mérito acadêmico mas encorajam a separação do povo em grupos raciais rivais, destruindo possibilidades de real convívio humano entre pessoas diferentes. Você sabia que muitas pessoas contrárias às cotas raciais são filhas de pais de cores diferentes? Qual será o clima que essa proposta vai gerar num país em que a miscigenação está dentro dos lares?
8. Cotas raciais geram preconceito contra pessoas decentes de todas as origens, que gostariam de ser julgadas pelo seu mérito e não pela cor da sua pele. Elas incentivam um clima sem fim de suspeitas de que o aluno negro – cotista ou não - não é competente nem como estudante e nem o será como futuro profissional. Você faria uma cirurgia com um médico cotista?
9. Cotas raciais entraram no Brasil pela porta dos fundos, num momento em que todas as pesquisas dos órgãos oficiais mostravam que seus supostos beneficiários, negros e pardos, vinham melhorando sua situação social e inserção na Universidade Pública.
10. Cotas raciais recuperam a idéia, refutada por toda a ciência moderna, de que a humanidade se divide em “raças”, oficializando aquilo que se quer combater.
Licenciado em filosofia pela UFRGS, Lewgoy é professor do departamento de Antropologia e do PPGAS em Antropologia Social da UFRGS
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Blog
Reinaldo Azevedo
Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil
Cotas raciais
20/05/2014
às 20:44Senado aprova cotas para negros no serviço público; Dilma vai sancionar o absurdo proposto por ela mesma
E, para a surpresa de ninguém, foi aprovado pelo Senado o projeto de lei enviado pelo Executivo que reserva 20% das vagas em concursos públicos para negros e mestiços — ou “afrodescendentes”, como se diz na linguagem politicamente conveniente, que é, como sabemos, incorreta politicamente porque se trata de matéria de militância, não de matéria de fato. A propósito: um “mestiço”, chamado “pardo” pelo IBGE, não é também eurodescendente?
A reserva vale para concurso com mais de três vagas, só para os processos de seleção criados depois da aprovação da lei, que segue para a sanção certa de Dilma. A regra passa a valer para todos os concursos da administração pública federal, direta e indireta, estatais, fundações, autarquias e empresas de economia mista, como Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.
Como a esquizofrenia legal é a regra por aqui, se ficar constatado que o candidato fraudou a sua autodeclaração, ele poderá ser eliminado do concurso ou mesmo perder o cargo se já tiver sido nomeado. Muito bem! Mas como fazer isso sem definir, afinal de contas, o que é um afrodescendente?
Ora, por uma série de fatores genéticos, alguém de pele branca e cabelo claro pode, sim, ser um “afrodescendente”. Caso se desconfie de que está mentindo, qual será o caminho? Obrigá-lo a provar a sua ascendência, como se fazia na Alemanha nazista? Se o IBGE se contenta com a autodeclaração, e o agente do instituto é obrigado a aceitar o que diz o entrevistado, por que seria diferente num concurso?
É claro que a lei, acho eu, viola o fundamento da igualdade perante a lei, expresso na Constituição, a exemplo de qualquer política de cota racial. Mas essa questão, infelizmente, já está superada — o Supremo disse que é constitucional. Respeito a decisão, mas discordo.
Vá lá que, no caso das cotas raciais nas universidades, ainda se possa dizer que se criam condições desiguais de acesso para corrigir distorções, de sorte que, oferecendo igual instrução, se possam igualar as competências. É um jeito torto de fazê-lo, mas tem lá seu lado defensável, embora frágil.
No caso do serviço público, aí a coisa beira o ridículo. Trata-se de contratar uma mão de obra profissional. Qualquer procedimento que não seja a seleção do mais capaz, tenha lá que cor de pele for, se estará malversando dinheiro público — de brancos e de pretos, de ricos e de pobres, de homens e de mulheres.
Se há a desculpa de que a universidade iguala as competências porque é uma fase de aprendizado, note-se que um servidor oferece ao estado aquilo que já sabe, a competência que já tem. Preterir o mais competente por causa da cor da pele é uma agressão ao bem público. Mas quem vai ter a coragem de dizer “não”?
Ana Maria da Silva
-09/06/2014 às 22:06
Parece que eles estão querendo dizer”coitadinhos eles são burrinhos,não tem competência para passar por sua própria capacidade e força de vontade”.Sou mulher, pobre e nunca tive grandes oportunidades na vida,lutei,fiz concurso,passei em 3 por pura competência, fiz faculdade, enquanto cuidava de 3 filhos,trabalhava,quase não dormia,e consegui melhorar com meu próprio esforço e posso dizer que apesar de constar na minha certidão de nascimento a palavra “branca” sou descendente de escravos, possuo feições indígenas,devido a miscigenação, tenho sobrinho loiro de olhos azuis,devido a mistura de europeus,índios e negros e então me pergunto a que raça pertenço?Pouco me importa, o que me importa é que as oportunidades sejam iguais para todos, se o governo investisse na educação do povo, não teria motivos para ter cotas.As cotas são uma constatação da incompetência na educação e não concordo que o negro tenha menos capacidade, pois tenho muitos amigos negros que só me dão motivo de orgulho e não precisaram de cotas para crescer, somente de estudos e competência.
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HELIO ARAUJO DE SOUZA
-29/05/2014 às 14:29
O nome disso é “discriminação racial oficializada” no Brasil. Consolida uma pratica que o governo do PT opera desde o inicio: dividir para governar. No principio era falar mal das “zelites” como dizia Lula, o nosso luminar. Depois criou cotas para universidades. A maioria da população brasileira é afrodescendente, indios e outras “minorias”, só que na pratica a maioria da população é´composta por essas “minorias”. Melhorar a educação das minorias para o mercado de trabalho nem pensar. Bolsa familia + bolsa cultura + cotas para tudo, está dizendo para o povo: não precisa se esforçar o governo vai te dar. E o futuro? o futuro dirá. Sabe quem acabou de escrever isso? Eu, um cara preto e das “zelites”, do tempo que tinha que malhar (em outras academias) para evoluir. Aquele abraço p`ra quem fica…
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jdcc
-28/05/2014 às 0:46
o ataque aos brancos só aumenta. Procurarão defeitos em tudo que os brancos fizerem no dia a dia no serviço público para justificar os outros que entraram dessa forma. E os pardos jogam dos dois lados
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Anónimo
-22/05/2014 às 17:53
Sou branco com miscigenação negra e européia na família como grande parte dos atuais brasileiros. Cotas é racismo puro. É nivelar o indivíduo por baixo. As cotas universitárias não serão solução!!!O PROBLEMA ESCOLAR É DE INICIAÇÃO E MEIO E NÃO DE FIM NA FORMAÇÃO.
AGORA COTA DE EMPREGO??????
Eu me sentiria ENVERGONHADO em ser intelectualmente inferiorizado. Vamos aos PORQUÊS?
PORQUE É necessário ser BRASILEIRO e maior de idade.
PORQUE É necessário ser aprovado seletivamente
PORQUE É necessário ter graduação universitária para ingressar em cargo publico que tenha relevância.
PORQUE APÓS INGRESSAR NA UNIVERSIDADE GRADUEI-ME E SOU INTELECTUALMENTE COMPATÍVEL COM MEUS IRMÃOS BRANCOS
PORQUE É necessária em alguns cargos aptidão física.
PORQUE Etc. e Etc.
Então,PERGUNTO?
Este cotista não teve graduação universitária à altura que possa disputar a seleção de igual a igual independentemente da cor da pele, pergunto-o é diferente, subalterno, incapacitado intelectualmente?
Muitos acredito são melhores do que nos brancos e de fato não se sentem confortáveis com essa nova medida protecionista.
ISTO É OU NÃO É DISCRIMINAÇÃO OU É PURA DEMAGÓGICA?
NA VERDADE É OPORTUNISMO. VIVA A MERITOCRACIA!!!!
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Nilson Nardelli
-22/05/2014 às 13:33
Espero que não me entendam mal, ou que interpretem este desabafo como um discurso preconceituoso, mas a VERDADE é que tenho mesmo que continuar me matando de estudar para ser aprovado em concursos públicos, ou me inserir de maneira compensatória no mercado de trabalho. Além dos 5% reservados para os deficientes físicos, também foi aprovada a lei que garante 20% das vagas dos concursos para negros. Se o interesse do governo com todas essas leis absurdas é legítimo, isso eu duvido muito. Acredito que seja mais uma estratégia de um governo sujo para angariar votos da população, que se contenta com coisas muito mais miseráveis do que elas mesmas. Seja para dar mais “liberdade” aos homossexuais, para pagar a “dívida” da escravidão, dar moradia e uma “existência digna” às pessoas que, na teoria, não têm condição de sustento, ou para garantir a inserção de profissionais deficientes no mercado de trabalho, não importa! Todo esse investimento está saindo do bolso, ou tolhendo as oportunidades de quem não tem nada a ver com isso, de quem já paga fortunas de impostos para que o país seja, pelo menos, medíocre. Mais uma vez eu repito, espero que não me entendam mal, ou que interpretem este discurso como um ato preconceituoso, mas nascer caucasiano (branco), do sexo masculino, heterossexual, sem deficiência alguma, além de pertencer à classe média deste país, é praticamente impossível!
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Pedro Azevedo
-22/05/2014 às 11:10
Será que no futuro será constitucional o fato dos filhos desses haitianos que estão vindo para o Brasil que tirarem, em um concurso público qualquer, uma nota menor do que os brasileiros não considerado negros ou pardos, ocuparem as vagas destes em um empregos públicos? Por acaso este filho de haitiano passou e necessita de algum tipo de resgate histórico pelo processo de escravidão no Brasil? O argumento de reparação pela escravidão não se aplica a qualquer africano que veio para o Brasil após a Abolição e gerou descendência.
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Evaldo Santos
-22/05/2014 às 7:20
E A CHAMADA BOLSA COITADO, FOI-SE O TEMPO QUE O MAIS PREPARADO E O CAPAZ ERA DIGNO DE CONSEGUIR TAIS OPORTUNIDAES. BATO PALMAS PARA NOSSOS AMADOS pTRALHAS POIS ALEM DE REALIZAR A UTOPIA DOS BANDIDOS A QUAL TODOS FACÍNORAS, ROUBADORES, ETC SAEM IMPUNES, AINDA ESTÃO LOGRANDO EM CRIAR O ESTADO DA COITADOCRACIA, ONDE A MERITOCRACIA E COISA SOMENTE PARA TRABALHADOR CAPITALISTA PAGADOR DE IMPOSTOS AQUAL ESSES COMUNISTAS PARECEM TER NOJO E UM DESDEM FORA DO NORMAL.
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Evaldo Santos
-22/05/2014 às 7:20
E A CHAMADA BOLSA COITADO, FOI-SE O TEMPO QUE O MAIS PREPARADO E O CAPAZ ERA DIGNO DE CONSEGUIR TAIS OPORTUNIDAES. BATO PALMAS PARA NOSSOS AMADOS pTRALHAS POIS ALEM DE REALIZAR A UTOPIA DOS BANDIDOS A QUAL TODOS FACÍNORAS, ROUBADORES, ETC SAEM IMPUNES, AINDA ESTÃO LOGRANDO EM CRIAR O ESTADO DA COITADOCRACIA, ONDE A MERITOCRACIA E COISA SOMENTE PARA TRABALHADOR CAPITALISTA PAGADOR DE IMPOSTOS AQUAL ESSES COMUNISTAS PARECEM TER NOJO E UM DESDEM FORA DO NORMAL.
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Carvalho da Fonte'Seca
-21/05/2014 às 17:10
Daqui um pouquinho o Senado vai aprovar uma quota de negros e de índios para “PATRÕES”! Ou seja,parte do patronato tem de ser ocupado por negros ou índios! A meritocracia, utilizada em grande escala nos EUA, Canadá, União europeia, China e outra grandes nações em desenvolvimento não tem nenhum valor para nós! Aqui, o que se deseja e a estratificação das raças, isto é: negros, raça negra, superprotegidos pelo governo! Índios, com supremacia sobre todos, podendo desalojar 400/500/600 famílias de gente altamente produtiva para, ali, alojar, 10/12 ou 15 índios e pseudo índios que se dizem índios, para caçar bezerros e potros dos fazendeiros e pescar tilápias, bagres da amazônia, pintados e outros peixes nos tanques do produtores. O Brasil está se tornando uma piada para o mundo civilizado! Até os portugueses estão rindo das trapalhadas brasileiras! Então quando a dilma faz discurso é que a coisa torna-se uma pândega! Basta ler um pouco do publica pelo NYT para se ver o que os civilizados pensam de nossa pobre nação! CUIDADO, AÉCIO, SEU TRABALHO SERÁ ÁRDUO! RECUPERAR O BRASIL
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Rafael
-21/05/2014 às 16:37
Quero cotas pro magistério.
No ensino fundamental e médio (1o. e 2o. grau na minha época), tive imensa maioria de professoras, e não acho isso justo com os homens …
ESSE PAÍS É UMA PIADA!
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Silva
-21/05/2014 às 12:31
Essa é a melhor hora para os refugiados Haitianos prestarem concurso públicos no Brasil, com toda certeza eles serão os primeiros convocados. E os brasileiros otários que votaram e continuam votando nesses bandidos e corruptos tem mé que se LASCAREM. Os pais dos jovens brasileiros que trabalham para pagarem cursinhos preparatórios para os seus filhos são os mais prejudicados. Não adianta fazer cotas para os negros ou para os pobres, se eles não se interessam em nada, pois são parasitas da Nação que vivem as margens de “Bolsas Misérias”. Chegue no nordeste do Brasil e veja que ali parece mais a “África”, não pela cor da derme da população, mas pela miséria que o PT implantou naquele “Quilombo”. Nos Estados Unidos da América tem milhões de seres com a derme negra, porém lá não existe esse “Apartaide racial”, e sim a conquista pela competência. O resultado que o PT quer chegar, é o modelo que temos hoje, um país que ocupa o “Primeiro” lugar no Rancing de CORRUPÇÃO. BRASIL: País rico é país sem CORRUPÇÃO.
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joão
-21/05/2014 às 0:00
Prezados Reinaldo e demais leitores,
Primeiramente quero expressar a minha total INDIGNAÇÃO com essa proposta descabida, populista e eleitoreira da Dilma Roussef. Como pode, uma Presidente da República se basear em premissas tão frágeis e mesmo, certamente, tão equivocadas para limitar o direito de um grande contingente de cidadãos brasileiros? Limitar direitos sem justificativa” JUSTA” e COMPREENSÍVEL, e mesmo HONESTA. Mais uma atitude do governo petista que ajuda a criar apenas um sentimento de divisão entre a população.
Agora, atenho-me aos fatos, quero dizer aos “motivos” que o governo alega para limitar o direito de muitos. Baseio-me, inclusive, em comentários que li na internet.
Primeiro, se a política de cotas nas universidades públicas são e foram, EM 10 ANOS!!!!!! eficientes como o próprio governo alega, qual a necessidade de se continuar privilegiando um grupo em que se afirma já ter condições de competir de igual para igual com os outros não cotistas??? Na verdade, se as cotas foram realmente bem sucedidas, a sua adoção para entrada no serviço público se torna ainda mais uma completa aberração em razão de se privilegiar um determinado grupo da população que não necessitaria mais de nenhum apoio adicional. Pois, a causa de sua pouca competitividade foi removida, e se não foi, só corrobora a inutilidade da políticas de cotas. A própria fala do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, em uma reportagem num passado recente, é inapropriada para este caso, pois, como mostrou aquela reportagem, o ministro teria dito: “a meritocracia, sem que esteja garantida a igualdade do ponto de partida, é uma forma velada de aristocracia”. Ora, se as cotas nas universidades foram e são bem sucedidas, “a igualdade do ponto de partida” para a competição num concurso público já está assegurada. Se não está, depois de dez anos de sua aplicação, só demonstra, repise-se, a ineficácia dessa medida.
Segundo, por que 20%? De onde saiu esse número mágico? Por que não propuseram o mesmo percentual reservados aos deficientes físicos, que hoje é de no máximo 5%?
Terceiro, a pesquisa (do IPEA ou IBGE) que afirma, na minha opinião, mentirosamente, que o percentual de pardos e negros é de 30%, baseia-se, salvo engano, na auto declaração do indivíduo, isto é, não possuiria mesmo nenhum caráter científico. Logo, e certamente deve haver pessoas que se auto declaram de uma raça, quando, na verdade, o seu fenótipo indica outra característica. É no mínimo estranho esse número de 30%, basta se dirigir a qualquer órgão público e se verá a grande quantidade, principalmente, de pardos, que já fazem parte da realidade do serviço público no Brasil em grande número. Lembrando, que existem muitas pessoas, que mesmo possuindo pele branca, as feições e/ou cabelos mostram claramente que são, na verdade, mestiças. Não é só a cor da pele que define se um indivíduo é branco ou negro, quem lê o que escrevo, sabe muito bem que falo a verdade desse Brasil mestiço. Qualquer pessoa de boas intenções concordará comigo que muitas pessoas com essas características certamente se auto declaram brancas, quando na verdade não o são. Logo, se existe um argumento de que a política de cotas existe para reparar uma dívida histórica, este argumento cai por terra, pois muitos afrodescendentes estariam sendo preteridos apenas por que seriam pardos “diferentes”, isto é, pardos mais claros. Chega-se, assim, a um absurdo de se quantificar qual seria a tonalidade da pele a ser considerada aceitável para se admitir quem seria elegível como merecedor desse reparo, dessa “injustiça histórica”. Nota-se, assim, de como seria inviável, caso se quisesse buscar essa pretensa justiça, de se levantar quem seria esse contingente de brasileiros injustiçados.
O argumento de que Dilma Roussef simplesmente “acha” que existe pouca diversidade de determinado grupo no serviço público e que, portanto, isto já seria motivo para o estabelecimento de cotas (mesmo partindo de premissas tão frágeis, e certamente mentirosas, como já exposto acima)é de um absurdo tão gritante, que aceita-lo dá a impressão que já se vive na chamada ditadura branca, pois esse argumento aberrante é utilizado para limitar o direito de muitos, tendo-se a impressão de que o que vale é simplesmente a vontade do soberano, que independentemente da ilegalidade ou da fragilidade do argumento que se use, ele é suficiente para que se torne lei. Sendo que para qualquer argumento , basta que amanhã, a presidente, ou baseada em números mentirosos, ou movida simplesmente por um sentimento particular, queira que determinado percentual seja atingido para qualquer outro grupo que eleja e ou ache pouco representativo no serviço público!!!!!!!! É o fim da democracia!!!!!! É o fim do direito do cidadão!!!!!! É o fim do estado de direito!!!!!! Pois ele passará a estar disponível às vontades e aos caprichos deste soberano. Conclui-se do absurdo que é essa argumentação, e como o país ainda se deixa, silenciosamente, ser levado por qualquer medida do PT, mesmo aquelas absolutamente sem nenhum sentido e que, pior, que limitam, violentamente, o direito do cidadão.
Essa lei é tão absurda que nem se preocupa em verificar qualquer condição econômica de seu destinatário, certamente muitos candidatos afrodescendentes de confortável condição econômica teriam plenas condições materiais em passar em qualquer certame público.
Finalmente, qual o motivo de tamanha pressa em aprovar esta lei? Como pode uma lei que, certamente vai prejudicar uma grande quantidade de cidadãos, ser aprovada sem ter havido um amplo debate com ampla divulgação e que contasse com números baseados em critérios científicos e corretamente apurados, sendo dado ampla publicidade da metodologia utilizada e chance de contraditório a quem se opusesse a tal proposta.
Espero que a última trincheira do cidadão, o Ministério Público, tome as medidas cabíveis para que se tenha uma apuração mais detalhada de quais as reais intenções do governo Dilma, e mesmo, não permita que os direitos do cidadão fique ao bel prazer das vontades oportunistas de qualquer governo.
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Jose Francisco
-20/05/2014 às 23:56
Eu espero que algum dia nesse malfadado pais alguem se dedique com a mesma vontade que teve para defender uma boquinha para os que se digam negros, na defesa dos superdotados de todas as cores ( negros,
brancos amarelos etc)para que através de um choque de inteligencia e meritocracia se possa anular todas as contratações baseadas em atitudes palhacas e demgogicas como essa. O pais só teria a ganhar com a eficiência do estado, sobretudo os negros que são eterno alvo das mais variadas formas de desprezo como essa agora de introduzi-los sem mérito em funções publicas pelo simples fato de serem negros.
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FS
-20/05/2014 às 23:50
Sou branco, tenho todo o fenótipo de um branco. Tenho segunda cidadania, de um país europeu. E passo perfeitamente bem por um nacional desse país. Minha descendência europeia é de segunda geração por parte de mãe. Meu pai tem um avô negro (paterno) e uma avó mestiça (materno). Meu pai é o que antes chamavam mulato. Eu sou um “europeu”. A descrição é realmente a minha. Sou, portanto, tão “afrodescendente” quanto sou um “eurodescendente”, como você diz. E aí? Se passo num concurso vão me tachar de quê? Abrirão sindicância para me cassar a investidura no cargo? Por quê?, se sou, sim, “afrodescendente”? Meus tios do lado de pai são todos mulatos ou negros, do lado de minha mãe são típicos europeus. Terei de escolher um “lado”? O que minha parte branca tem de devora dos negros se eu também sou “afro”? Minha parte “branca” não é portuguesa, chegou ao Brasil bem depois de abolida a escravatura. Já minha parte “afro” sofreu, pelos antepassados, a escravidão. Nenhum familiar se beneficiou de nada em relação à sua “raça”. Todos subiram na vida com o trabalho, valores de família, busca do melhor. Forçar-me-ão a escolher uma “raça”, se raça humana é apenas uma, a humana? Quando se abrem as portas para um absurdo desses… a coisa só pode piorar.
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Paulo Lima
-20/05/2014 às 23:46
O argumento principal para as cotas é a justiça histórica. E este argumento é insustentável diante de uma observação não ideológica e mais racional. O ponto é: O branco mais pobre que o negro pobre deverá manter-se na miséria por que não teve o privilégio de ter tido ascendentes escravos? É louvável privilegiar os desfavorecidos, mas o critério cor da pele disfarçado de compensação histórica é ridículo. E onde ficam as histórias individuais? O branco pobre tem alguma culpa pelo passado que o colocou em uma situação econômica inferior? Acho errado cotas de todo tipo, mas se esse é o remédio escolhido, deveria ser mais justo ( ou menos injusto ) oferecer cotas pelo critério nível econômico e não cor da pele. Ou é tão importante que apenas os negros pobres sejam agraciados com as cotas? há mesmo a necessidade de manter o critério cor da pele como o mais relevante?
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Fabio
-20/05/2014 às 22:20
COTAS: Com 314 votos favoráveis e apenas 36 contrários, câmara aprova projeto que reserva 20% das vagas em concursos públicos para negros. Confesso que sou minoria e tomara que esteja errado, mas para mim, estão fazendo uma grande besteira. O Racismo, como política, estava extinto no Brasil desde a Lei Áurea. Desde então, negros e brancos eram iguais perante a lei. Não mais. Agora, a Lei fará distinção entre brancos e negros. Isso é racismo instituído, só que às avessas, dando privilégios aos negros. A igualdade tem de existir na Lei. Os resultados virão no seu devido tempo. Há 130 anos, eram escravos. Há 50, nos EUA, tinham de se levantar do ônibus para dar lugar ao branco. Hoje, há um consenso de que o racista é um idiota. Hoje, ocupam a presidência do STF, dos EUA, e estão presentes nas elites, ainda que em minoria. Mas estão chegando lá, por méritos próprios. O processo é lento, mas é contínuo. Cotas são humilhantes. Cotas são racistas. Cotas são privilégio. Cotas são retrocesso. Me sinto como se estivesse vendo o parto de um monstro. Quero ver quando vão poder tirar as cotas. Quando vão considerar “a dívida histórica” quitada. Impossível reparar o horror da escravidão. Pra mim, o que importa é a integração. Não quero só 20% de negros nos concursos. Para mim, podem ser 100%, desde que sejam os melhores. Não quero uma competição entre raças, mas integração. Se somos iguais perante a biologia e perante a lei, com o tempo, seremos economicamente iguais. Tentar acelerar o processo fazendo racismo às avessas é absurdo! Mas quase 90% dos deputados pensam o contrário (ou acham que dá mais voto). Então, resta torcer para que estejam certos. Quero estar errado.
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marcelo aranha de sousa pinto
-20/05/2014 às 22:20
NOVO FERIADO – DIA DA CONSCIÊNCIA ALEMÃ !
Assunto: Discriminação
Prezados Compatriotas Brasileiros.
Como minoria segregada no Brasil, nós, descendentes de alemães, solicitamos providências do governo federal para sermos igualados aos negros, perdão, afrodescendentes, no que tange aos direitos dos cidadãos. Para tanto, pacificamente reivindicamos que seja aprovada Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que contemple os seguintes pontos:
01 – Fica estabelecida a cota de 5% para alemães e seus descendentes nas universidades públicas brasileiras;
02 – Fica proibido chamar descendentes de alemães de “polacos”;
03 – Fica proibido chamar um indivíduo de “alemão”, pois o termo é pejorativo e denigre a imagem deste como ser humano;
04 – Fica estabelecido que os descendentes de alemães devem sem chamados de”germano-descendentes”;
05 – Chamar alemão de alemão passa a ser considerado crime de racismo inafiançável – a despeito do fato de a raça humana ser uma só;
06 – Igualmente deve ser considerado crime de racismo o uso das expressões “alemaozão”, “alemãozinho”, “alemoa”, “alemoazinha”, bicho de goiaba, “coxa branca” “batateiro/a”, etc., para se referir aos germano-descendentes;
07 – Fica proibido o uso de expressões de cunho pejorativo associadas aos descendentes de alemães. Ex: “Coisa de alemão!”, “Alemão porco….”, “Só podia ser alemão”, “alemão batata”, “comedor de chucrute”, português que sabe matemática, etc.;
08 – Fica estabelecido o dia 25 de julho o “dia nacional da consciência germânica”, com feriado nacional;
09 – Fica estabelecido o dia 25 de novembro o “dia nacional do orgulho alemão, com feriado nacional mesmo que não se possa chamar alemão de alemão;
10 – Fica criada a Subsecretaria Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Alemã, subordinada à Secretaria Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Racial;
11 – Fica estabelecido o prazo de 2 anos para a Subsecretaria Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Alemã virar Ministério dos Alemães, juntando-se aos outros (39) ministérios brasileiros, mesmo que não possa chamar alemão de alemão;
12 – Fica proibida qualquer atitude de segregação aos descendentes de alemães, as quais os caracterizem como inferiores a outros seres humanos;
13 – Fica restrita ao governo brasileiro a pressuposição de que os alemães são inferiores, estabelecendo de cotas, restrições associativas, nominativas e sanções para as mesmas;
14 – Passa a ser crime de “germanofobia” qualquer agressão deliberada contra um descendente de alemães;
15 – Toda criança que usar as expressões “alemão batata come queijo com barata” ou “alemão cascudo carrapato barrigudo” estará cometendo Bullying e deve ser encaminhada para tratamento psicológico;
16 – Em caso de um negão chamar um alemão de alemão, este adquire o direito de chamar o negão de negão sem aplicação das sanções já previstas em lei;
PS: Caso italianos, portugueses, espanhóis, sírios, libaneses, japoneses, bolivianos, paraguaios, poloneses e tantos outros também se unificarem em projetos similares, haverá dificuldades para aqueles que fazem questão de ser apenas brasileiros conseguir vagas em universidades e direitos especiais.
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Quem é negro? O que se apresenta de "cor preta"? Aquele que tem origem afrodescendente? Aquele que tem cabelo crespo? Aquele que tem pai negro e mãe loura? Aquele que tem remota origem do "ta-ta-ta-ta-taravô" negro? Aquele que porta DNA de negros? Aquele que ganha R$ 15 mil por mês? Aquele que não ganha nem um salário mínimo?
Uma coisa é uma "cota social", dando oportunidades àqueles que, sabidamente, não têm condições de um estudo de qualidade, já que sabido que grande parte do ensino brasileiro está falido. Outra coisa, bem diferente, é a "cota racial". Há muito a biologia já diz que não há "raças" humanas - o homem é um só: ser humano.
Além do mais, conceder benefícios empregatícios a quem já possui uma formação é uma afronta àqueles que estão no mesmo nível. Num concurso do Banco do Brasil, por exemplo, que exige nível superior, é possível dizer que um negro, que estudou na USP, que estudou em colégio de R$ 2,5 mil a mensalidade, merece maiores chances do que um branco da "Universidade da Esquina", que financiou todo o seu curso pela Caixa Econômica?
Absurdo, absurdo e absurdo. Não podemos concordar com tamanha desigualdade. Claro que a isonomia, desde Aristóteles, dita que devemos tratar os desiguais de forma desigual, na medida dessa desigualdade. Pergunto: no caso acima, quem está em "desigualdade"? O negro? Quem está em desigualdade, para mim, é o SER HUMANO do segundo caso, que não tem condições PESSOAIS, em tese, de estar no mesmo nível que os demais... Mas, em ano eleitoral, o que não se faz, né?...
Abraços!
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Marcelo dos Santos Costa Olaia
Desculpe a sinceridade, mas sinto-me desrespeitado como cidadão por um decreto deste.
Entendo que se eu desejar passar em um concurso, devo estudar muito e realizar as provas com igualdade. Pois minha capacidade intelectual não pode ser medida pela cor da minha pele
Uma vez que a cor da minha pele é um aditivo para que eu alcance êxito, significa que minha capacidade intelectual e minha competência pouco importa.
Entendo também que isso é um instrumento de favorecimento político e que mais uma vez o povo "negro", que tanto sofreu e foi usado no passado, estará sendo USADO NOVAMENTE.
Tenho certeza que para muitos esses profissionais que estarão usando o "direito de cotas", ouvirá e muito a seguinte frase: "Está neste cargo porque é negro e tem privilégio de cotas".
Isto será injusto? Talvez sim, talvez não.
Será que essa ESPERTEZA, não trará um retrocesso a tudo o que já foi conquistado contra o racismo?
Tenho muitos amigos negros e que não são de acordo com COTAS.
Meu falecido avô era MULATO "PARDO" e sempre me ensinou que todos deveriam ser tratados com igualdade.
A vida inteira as pessoas "negras" lutaram por igualdade. Onde está a igualdade nas cotas?
Se for para termos COTAS, acho que o correto é termos COTAS para OBESOS, para LOIROS, para RUIVOS, para ORIENTAIS, para CATÓLICOS, para EVANGÉLICOS, para MUÇULMANOS e assim por diante.
Agora DUAS perguntas aos senhores advogados, juristas, defensores públicos e todos que estudaram LEIS.
ESSE DECRETO É INCONSTITUCIONAL? ONDE SE APLICA O ARTIGO 5º DA CONSTITUIÇÃO?
Desculpem se falei algo errado, mas sou apenas um cidadão comum e não um notório especialista em leis.
Obrigado e abraço a todos.
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Feliz seria o saci nos dias de hoje: preto, coxo, dependente, se resolver passar para a bandidagem e a mulher que casar for puta ele embolsa mais de 6.000,00 de bolsas diversas.... Só neste país escroto e infame!
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1. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;
2. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa; (poucos são os jornais e tvs que combatem o governo Lula, olhem a poderosa GLOBO)
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais; (MST, sindicatos, e os miseráveis que se contentam com 50 reais bolsa família e ainda a camada ignorante da população que acha tudo normal)
4. Destrua a confiança do povo em seus líderes; (quem acredita em Senado ou Câmara dos Deputados, ou em qualquer político? )
5. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo; (vejam os desafios que o Lulla tem feito à oposição "quero ver eles mostrarem as imagens da CPI" numa incrível confiança de "posso roubar mais" decorrente da impunidade, garantida pela conivência das autoridades constituidas, STF e Congresso).
6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; (roubo do dinheiro da empresas públicas para patrocinar o PT no poder, tendo como um dos instrumentos, o mensalão) coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação;
7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;(uma vez nós tínhamos STF, CONGRESSO...)
9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. (Imaginem o que vem nessas eleições de 2006 votos nulos, brancos vão ser maioria) Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista;
10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa... (acabamos de sair de um plebiscito, que já sabemos o resultado)
Alguma semelhança com os dias atuais?
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E onde chegamos? Nas cotas raciais nos concursos. Eis o homem, outra vez, abusando. Já que passaram as cotas nas universidades, porque não também nos concursos? E nas empresas? “Exageremos outra vez! Façamos o que podemos! Aproveitemos o poder para inverter a mão dos abusos!”
Reparem: uma coisa é colorir de todas as nossas cores todos os lugares. Ver negros nos restaurantes finos, ver negras desfilando nas Fashion Weeks, isso será ótimo. Outra coisa é, no afã de acelerar este, de fato, vagarosíssimo processo, errar a mão e prestar um desserviço a todos, inclusive à própria causa.
Não devemos ter cotas raciais nos concursos, como se propõe. Uma coisa é ter cotas nas escolas, nas universidades, nos estágios. Aí sim, pois estamos falando de preparação para a vida e para o mercado. Essas cotas devem ser mantidas, aperfeiçoadas e, com o passar do tempo, obtido seu bom efeito, suprimidas. Mas as cotas nos concursos pervertem o sistema do mérito. Para o direito e oportunidade de estudar, é razoável dar compensações diante de um país e sistema ainda discriminadores, mas não para se alcançar os cargos públicos.
Nesse ponto, as críticas que os contrários às cotas fazem irão fazer sentido: aquilo de se dizer que “Fulano está aqui só por causa das cotas”. Isso pode ser tolerado em uma faculdade, de onde o cotista saia e mostre que, quando tem oportunidades, compete de igual para igual, acha seu espaço ao sol. Contudo, quando estamos diante de um concurso público, ou igualmente de seleção para empresas, influir no sistema de avaliação é uma perversão inadequada. Querer isso é ir além do razoável e, ao se insistir na tese, presta-se um desserviço ao país e à causa.
Os motivos são bem claros: é lícito dar a quem quer estudar algum diferencial competitivo, compensador de uma ou outra circunstância. De modo diametralmente oposto, é abusivo repetir tais privilégios quando o assunto é o ingresso definitivo no mercado de trabalho. Simples assim. Cotas: para estudar, pode; para arrumar emprego, aprenda como todo mundo. Venha disputar sua vaga em condições de igualdade, e que passe o melhor preparado: branco, preto, pobre, rico, gay, hetero, bonito ou feio.
Como disse um professor de Direito Constitucional que conheço, “daqui a pouco quem é a 'maioria', quem não for negro, índio, gay, cadeirante, obeso mórbido, filho de bombeiro ou PM morto em serviço” estará em risco de extinção, sem poder disputar as vagas públicas e privadas, loteadas por toda sorte de regalias para quem se articulou nos Legislativos ou nos órgãos de “promoção da igualdade” de quem quer que seja. Pior que tudo, cada vez menos se estimulará o estudo e o trabalho, o mérito e o esforço, porque a partir de agora para entrar nos cargos, ou nos empregos, bastará ter carteira de espoliado. Será o tempo em que quem não tiver nenhum argumento para ser prestigiado ingressará com ação judicial onde pedirá apoio, e algum juiz ou tribunal deverá, em um “salto triplo carpado hermenêutico”, provavelmente rasgando algum texto legal, proteger por fim a última classe a não ter algum favor legal que substitua o mérito. Será um país onde o estudo e o trabalho serão substituídos pelo, já anunciado antes, “princípio do coitadinho”.
As políticas afirmativas acolhidas pela Constituição são aquelas direcionadas ao fim da desigualdade, e não à sua perpetuação. Contudo, a forma como está se promovendo a igualdade é equívoca e tacanha, vez que não cria mecanismos para que a realidade social mude nem estímulo pessoal para o esforço. Existem muitas portas para se ingressar em programas sociais, cotas, gentilezas públicas, verbas a serem mal versadas, e poucas portas para que as pessoas saiam dos favores do governo, ou das situações onde os favores são justificáveis.
Prefiro um país onde os espoliados sejam amparados e onde tenham oportunidade de estudar, de aprender, mas que na hora de se definir de quem é uma vaga, que ela seja do mais bem preparado. Será um país de sonho. Parafraseando o Pastor Martin Luther King Jr., um país onde todos possam estudar, mas em que, na hora de as pessoas conseguirem um emprego ou cargo público, “elas não serão julgadas pela cor da pelé, mas pelo conteúdo de seu caráter”. Para ingressar nos cargos, nem valerá ser negro, ou índio, ou bonito, ou feio, ou gay, ou hetero, ou do partido, ou muito amigo. Para ingressar nos cargos, competência. E isso fará com que todos estudem.
William Douglas
William Douglas é Juiz Federal/RJ, professor universitário, autor. Considerado o maior especialista em concursos pela Revista Veja, Você S/A e Valor Econômico.